terça-feira, 24 de julho de 2012

Aquele velho futuro!


Porque será que tenho tanto medo assim do meu futuro? Será medo mesmo? Insegurança? Ou aquela ansiedade exagerada que vivo a todo instante? Perguntas, que faço a mim mesma, sempre que me pego sozinha, pensando na vida. Real. Na realidade, tenho medo de não fazer tudo o que penso futuramente. São tantas coisas, que muitas vezes sinto distantes de mim. Sonhos. É aquele velho futuro que tenho em mente. Serei apta a fazer tudo que penso? Conseguirei tudo que desejo? Realizarei meus sonhos? Depende de mim. Acreditar. Depende de mim trazer o velho futuro que sempre almejei. Desejo. É um futuro que sempre quis, que sempre idealizei, e como o tempo passa rápido, sem notar, já me encontro nele. Viver. É preciso viver cada minuto, encontrar a saída dos nossos problemas e a entrada da alegria para os mesmos. Não deixe que o dia de hoje seja igual ao que foi ontem, porque todos os dias são diferentes e únicos. E todos os dias estamos no "futuro". É aquele velho futuro de sempre. E sempre será.



"Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá
no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje.
Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar
conta de que nenhum dia é igual a outro."
[Paulo Coelho]



Hérika Chagas!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Essência!



É tão bom está de bem consigo mesma, sentir a essência das coisas, sentir a minha essência. Meu cérebro pensa, fala, grita constantemente, reluzindo em palavras desconectadas, as vezes, com muito êxito, muitas vezes nem tanto. É a minha vida que pulsa dentro das minhas veias, que me faz sentir viva, na ânsia de estar repleta de amor e de alegrias constantes, comigo e com aqueles que eu amo, convivo. É maravilhoso poder sentir a minha vida pulsando a cada segundo do relógio, onde o tempo sempre traz novas atribuições para mim, para nós. Atribuições que trazem sentido ao meu existir, outras não. Também, quem disse  que tudo tem que fazer sentido? O não fazer sentido é o que dá gosto a minha existência, pois, se tudo o que fizéssemos sempre tivesse que ter sentido, a vida não seria "Vida", seria um faz de contas. Seria irreal. Ah, o tempo! Aquele que nos faz indagar quanto tempo que ainda teremos. O tempo que nos traz muitas respostas é o mesmo que nos deixam sem saber delas. O tempo é um não saber de nada!


... a respiração contínua do mundo é aquilo
que ouvimos e chamamos de silêncio.
(Clarice Lispector)


Hérika Chagas!